terça-feira, 30 de agosto de 2011

Descapotáveis

As pessoas que conduzem descapotáveis (e que provavelmente por esse motivo conduzem em três velocidades: devagar, devagarinho e parado, vá, no máximo andam a 60km/h) deviam ser proibidas de andar nas vias rápidas, como os tractores, as bicicletas e as carroças!

Fonte da imagem: weheartit

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Aperto de mão


Um aperto de mão quer-se forte.
Um aperto de mão quer-se firme.
Um aperto de mão quer-se com convicção.
Um aperto de mão quer-se com segurança.
Um aperto de mão quer-se com aquela postura de "eu sou muito bom no que faço".
Se há coisa que me enerva são aqueles homens que, quando nos apertam a mão, mal a seguram e parece que deixam a mão escorregar, devem ter medo de partir algum osso, ou o raio!
Meus senhores, sou uma mulher rija, é favor apertar a mão como deve ser. Esse apertozinho "mixuruca" não abona nada a favor da vossa segurança enquanto homens.
Tenho dito.

Fonte da imagem: algures

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Seguidores

Tinha eu a ilusão que passando a Ursa por aqui isto se transformava no blog mais seguido do país.
Tretas!!!!
Um seguidor a mais, UM!


segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Mais um aviso à navegação

Senhores condutores do veículo mais conhecido por "papa-reformas": o veículo é sofisticado e tem aquele pi-pi-pi muito giro quando estão a estacionar, asseguro-vos que isso não é música ambiente, é um sensor de aproximação a outros carros (ou obstáculos inanimados...ou não). Pois bem, quando estiverem tranquilamente e "parkinsonmente" a estacionar a viatura prestem atenção ao sinal sonoro (pi-pi-pi-pi-piiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii) pois se aquilo está a apitar é por alguma razão, não é só embirração do carro, pode MESMO estar um obstáculo junto ao carro. Não o ignorem, isso pode-vos custar uma mão cheia de dinheiro no arranjo do pára-choques.

Nunca ninguém me ouve...


Fonte da imagem: weheartit

Telemóvel

Nunca mandar mensagem de um telemóvel que não o vosso a uma pessoa com quem até gostavam de ir dar uns giros sob pena de começarem a sofrer de arritmia enquanto esperam que ele se lembre que o vosso número de telemóvel é outro e vos convide para o café.

[ verdade ou consequência? ]

[I'm not a person person. Durante anos achei que sim: que gostava de pessoas. Que gostava mais de pessoas que de animais. E, já para o fim, percebi que quanto mais conhecia os outros mais gostava de mim. Criei um grupo no facebook com esta frase e juntaram-se 2012 pessoas. 2012 é um belo número. Tenderá a decrescer, estou certa. 
Mas voltando ao fim- ao passado pintado de fresco- fartei-me de pessoas. O que é chato tendo em conta que a matéria-prima da minha profissão são esta espécime de seres vivos. Irei à falência em breve por saturação da dita matéria-prima. Não perco o sono com essa possibilidade.
As pessoas falam muito. Eu, inclusive. Falo demais e quando quero parar de me ouvir parece que não tenho qualquer controlo sobre a matéria e falo até me doer a cabeça, de tanto me ouvir. De me ouvir por dentro e por fora. Sim, por dentro. Se tapar os ouvidos e continuar a falar, as palavras surdas fazem-se ouvir à força como se debaixo de uma água de pensamentos altos e ensurdecedores. Uma voz interior maior. 
A verdade é que não é pelo facto das pessoas falarem muito que me aborrecem. É, essencialmente, por não dizerem nada de jeito. E por acreditarem que sim.  Percebi que a realidade não existe, existem meras especulações. 
A minha livraria preferida fechou. O Paulo logo dissertou horas a fio sobre as causas de encerramento da dita: que os donos eram dois burguesesinhos que trabalhavam para aquecer, que se endividaram porque quiseram ter uma livraria numa zona chique da cidade, que eram especialistas das palavras mas péssimos no que dizia respeito aos números. Quando inquiri o João sobre a fonte daquelas afirmações, não me soube precisar. "Ouviu dizer por y, x e z que conhece o primo do cunhado da nora da empregada da ex-dona da livraria" e, entretanto, a verdade - que é o que é e não o que se vai ouvindo dizer aqui e ali- perdeu-se algures. E o mais grave é que isso não interessa nada para ninguém. As meias-verdades chegam-nos. Somos do século em que interessam mais as opiniões que os factos, as deduções/intuições/especulações que as evidências. 
Talvez porque as evidências são tramadas de se encontrar: dão trabalho que se farta. Talvez por isso as pessoas continuem a falar do que não sabem, sabendo que com isso matam as verdades. Vive-se em quintais de verdades plantadas por uns, regadas por outros quando a verdade é uma erva-daninha. Nasce por geração espontânea e é o que é: a verdade selvagem que nasce ao pontapé em terrenos baldios.
Lembro-me dele. O Gustavo gosta de dizer algumas verdades. As suas verdades. Diz-se directo. Mas foge quando sente que é hora de as ouvir. Falar dá jeito, ocupa espaços de silêncio, distrai. Ouvir os outros não tem graça, podemos não ter tempo de nos defender, ainda que na maioria das vezes não haja defesa possível porque- lá está- a verdade dos outros nem sempre coincide com a nossa. Passa a ser uma mentira, portanto. 
Aborrecem-me as suas justificações, aborrece-me que ele precise tanto de se ouvir e precise que eu sirva de espectadora naquele monólogo monótono e entediante. Fartei-me dele. Como tantas outras vezes me fartei de pessoas que acreditam que a verdade delas é a verdade universal. 
Não tenho pretensões de acertar nos atalhos da vida e nos temas de conversa discutidos nas mesas dos cafés. Gostava só que me apresentassem factos reais e não interpretações. Nestas alturas lembro-me porque escolhi o agrupamento científico e não humanidades no liceu. 
Somos do século da supremacia das opiniões e das verdades absolutas instantâneas. Instantâneas? Nem de mousses, quanto mais verdades.
Neste jogo, prefiro sempre a consequência.] 

domingo, 21 de agosto de 2011

Repost para contextualizar o próximo roteiro: Pólo Norte e a Alemanha

CenárioPólo Norte e amigos a fazer uma road trip pelo centro da Europa. Pólo Norte, na auto-estrada da Alemanha, avista a placa "Ausfahrt". 
                                  
Pólo Norte  pensa, em voz alta: "Que estranho, não dei pelo nome desta terra no GPS..." Mais à frente, Pólo Norte avista a mesma  indicação e resmunga: "Eu quero ir visitar esta cidade, pá! Deve ser enorme, há montes de placas a indicarem-nos para lá... Procurem lá no GPS, sff!" Ninguém encontra o maldito nome da terra no GPS mas Pólo Norte insiste e fazem-lhe a vontade, aborrecidos com tamanho capricho, saindo da auto-estrada depois da quinta placa a dizer "Ausfahrt"
Pólo Norte contrapõe: "Vocês vão ver! De certeza que é uma terra importante e cheia de spots, querem apostar?" e aproveita e pergunta ao primeiro transeunte que encontra: "Excuse me, can you tell me where is the center of Ausfahrt city?" 
O transeunte faz uma cara de malucos do riso e explica... isto.

sábado, 20 de agosto de 2011

Madrinha

Ai que ela vem e não temos nada preparado.
Nem post giros, nem milhares de seguidores, o que vamos fazer à nossa vida f&%$%#?
Será que ela nos tira o bicho e o entrega a pessoas mais responsáveis?
ME-DO

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Reutilizar


A minha mãe é uma mulher dada às reutilizações.
Mas desta vez acho que chegou ao extremo.
Sentou o menino Jesus na cadeira dos barriguitas.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Uma questão de vocação

Tenho uma vocação de tal modo nata para estar de férias que era capaz de fazer disto vida!

Tezenis

Vou começar no dia 1 de Setembro a juntar dinheiro para o bikini caríssimo que vou comprar para o próximo Verão. É que comprar um bikini da Tezenis implica andar na praia a fugir das 49586780 pessoas que têm um igual ao meu.
E não é por nada, mas parece que andamos a tirar fotos para um qualquer catálogo da marca, sem os corpos esbeltos na grande maioria das pessoas.

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Dor de cabeça

Tenho uma dor de cabeça que tira a inspiração para escrever a qualquer um dos mortais.

(Uma boa desculpa para quem não tem a mínima ideia do que escrever aqui todos os dias).

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Furos, pneus e outros que tais

Estou aqui fartinha de puxar o miolo e não consigo entender porque é que grande parte das pessoas quando têm um furo e estão a mudar o dito pneu têm por hábito manter o "capôt" do carro aberto! Será fulcral na mudança do pneu ou é só mesmo para arejar as entranhas da viatura?

(Isto de escrever um post em viagem é qualquer coisa de espectacular!)

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Verniz



Acabei de pintar as unhas dos pés, de rosa choque com alguns brilhos, que só me faz lembrar as velhas gaiteiras lá da aldeia.
Não sei se irão ver a luz do dia.
*




A foto só foi colocada porque vocês pediram muito. Vá, só a Susi é que pediu, mas para mim ela vale por muitos.
E só vêem uma unha porque o pé é muito feio para poderem ver todo. Não se julguem assim tão especiais.


* O dia em que as unhas cor de rosa foram à praia :)
(As fotos ficam assim que eu não percebo nada desta M*****)

sábado, 6 de agosto de 2011

Jeans

Todas as mulheres tiveram na adolescência uns jeans que as faziam acreditar que podiam dominar o mundo quando os vestiam.

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

SW

Quando eu era nova e tinha férias que nunca mais acabavam (leia-se, era estudante) era meio aventureira e uma vez consegui (a custo) convencer os meus pais a ir para o Festival do Sudoeste (ainda não tinha o nome da marca patrocinadora) de comboio, de mochila às costas com tenda e saco de cama e tudo feito caracol com a casa às costas.
Agora que páro para pensar não sei por que raio eles não me queriam deixar ir, eu até já trabalhava enquanto estudava, ah, já sei, tinha 22 anos e isso já era razão suficiente!
Dois comboios, um autocarro e muitas horas depois chego eu à Zambujeira do Mar a descobrir todo um mundo novo e apercebo-me que aqueles festivais são na sua grande maioria a desculpa para muitos putos riquinhos se poderem embebedar, fumar cenas e merdas sem que tenham os pais a melgar!
Na primeira noite, ainda antes de começar o festival, estava eu acompanhada de um fino e um grande amigo, com 30 cêntimos no bolso à conversa e vem um gajo tentar vender-me droga! Oh por amor da santa! Só me apeteceu pregar-lhe um estalo!
Os festivais de Verão são uma autêntica selva, onde a música é deixada para segundo plano, quando devia ser o principal! Os festivais hoje em dia são pequenas cidades no meio do nada que se montam e desmontam num espaço de dias.
Tenho cá para mim que crianças com menos de 20 anos (ou até terem os valores bem definidos) não deviam estar autorizados a entrar naqueles recintos!
Pronto, foi a lição de moral de hoje que é sexta-feira e o tempo está bom é para divagar e filosofar!

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

A Praia

Sou só eu que acho que é assim p'rá lá de mau (mas muito p'rá lá mesmo) uma mulher ir de saltos altos para a praia?

A 3ª idade

Entrei na terceira idade aos 30: Acabei de comprar os meus primeiros brincos de pérolas.
Oh Deus ajuda-me antes que seja tarde demais.

terça-feira, 2 de agosto de 2011

SLB

Chega a ter graça.
Roberto é comprado pelo Benfica no início da época passada (corrigir se estiver enganada se faz favor) por 8.5 milhões de euros.
O homem faz uma época de bradar aos céus, ele é frangos, ele é patos, ele é todo um aviário.
O Benfica acaba de o vender por 8.6 milhões de euros ao Saragoça.
Posto isto, tenho de concluir uma das seguintes conclusões:

  • Os espanhóis são burros daqui até à China
  • Os espanhóis não ligam nada ao futebol português e nem sabem quantos frangos golos o Roberto levou
  • O Benfica teve um grande poder de argumentação para conseguir vender o homem por mais do que o comprou depois desta época miserável!
Vou ali benzer-me três vezes.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Wikipost

E quem fala assim não é gago!
(Já que a Pólo Norte não tem os comentários activos tive de vir aqui mandar aquele aplauso à mulher que escreveu aquele texto, sem papas na língua! Grande PN!!)
*Clap clap clap*